sexta-feira, 30 de março de 2012

Apartamento Praia Grande

Apartamento de 2 dormitórios sendo 1 suíte, o prédio possui salão de festas, salão de jogos e uma ampla área para lazer.
Acesse o link abaixo e confira as fotos.
http://www.casapraiagrande.com.br/?page=4&Codigo=74502


Sou síndico, e agora?

Sou síndico, e agora?
Muitas pessoas vêem a tarefa com muita disposição e permanecem no cargo por muitos anos – outros fogem da responsabilidade e ainda contribuem para que o serviço do síndico seja cada dia mais difícil e com problemas. Morar em condomínio é saber conviver em grupo, com regras comuns e com espírito de coletividade. Veja aqui algumas das responsabilidades de um síndico, e as leis que determinam suas funções.
As responsabilidades e competências:
• O síndico é responsável pela elaboração do orçamento anual do condomínio;
• Representa o condomíno em situações externas ao mesmo;
• É de sua responsabilidade a cobrança de multas e de despesas;
• Convoca e preside a assembléia dos condôminos;
• Responsável por levar ao conhecimento dos moradores o regimento interno e as convenções do condomínio;
• Presta contas aos condôminos, etc.

Claro que simplificamos um pouco nos tópicos acima as funções de um síndico, porém, as atividades vão surgindo ao longo do dia e do mandato. Problemas com barulho, animais, iluminação e infra estrutura básica são algumas das responsabilidades que estão agregadas às competências citadas acima.
Um administrador, organizador e zelador do próprio patrimônio – esta pode ser uma boa definição para essas pessoas que vêem a oportunidade de ajudar na organização do contexto do imóvel onde vivem.
Prioridades
Durante o mandato, o síndico deve estar atento às prioridades e necessidades que o condomínio e seus moradores estão passando. É importante que, quando da candidatura ao cargo, a pessoa esteja ciente de todos as funções, responsabilidades, leis e normas que abrangem a categoria de síndico.
A atividade pode ser remunerada ou não, depende do regimento do próprio condomínio, assim como não existe a obrigatoriedade do síndico ser morador ou pessoa jurídica para poder administrar o mesmo.
Você já foi síndico de algum condomínio ou conhece algum caso interessante que já tenha acontecido nesses ambientes? Compartilhe com a gente.
Fonte - http://migre.me/8u6tU

quarta-feira, 28 de março de 2012

Sala Living

Sala living espaçosa e confortável, com vaga na garagem, 30m² de área útil e pertinho da praia, cerca de 200m.
Confira as demais fotos em nosso site e veja maiores informações.

http://www.casapraiagrande.com.br/index.php?page=4&Codigo=14543203




Imobiliária Nova Kennedy, a melhor imobiliária de Praia Grande.

Saiba como vender seu imóvel mais rápido

Vender um imóvel pode demorar um pouco mais do que os proprietários gostariam. No caso de usados, em alguns casos, a forte concorrência e o preço elevado são as justificativas; em outros, no entanto, a falta de atenção do proprietário assume parte da culpa. No entanto, há fatores que facilitam a venda. De acordo com corretores e líderes de entidades do setor imobiliário, manter o imóvel sempre limpo, organizado e bem arejado é fundamental na hora da venda, principalmente se ainda tiver com moradores.
Mantenha o imóvel limpo para apresentar ao comprador (Foto: Divulgação)
A consultora em biblioteconomia Maria Solimar de Jesus, de 53 anos, tem experiência no assunto. Ela já vendeu pelo menos cinco apartamentos e afirma que cuidado e conservação são essenciais. “Certa vez, queria vender um apartamento que estava um pouco desorganizado, ainda durante a reforma, e pude ver na feição da pessoa que ela não ficou satisfeita”, conta. Segundo Solimar, deixar a casa ou apartamento bem arrumado é importante para facilitar a venda. “Tem vezes em que na primeira visita a pessoa já sabe que é aquele lugar onde quer morar.” A opinião é compartilhada pelo presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), José Augusto Viana Neto: ele garante que a primeira impressão é fundamental. “Na hora da visita, é preciso evitar qualquer tipo de distração, o interessado só deve prestar atenção ao ambiente. O primeiro contato com o imóvel tem de ser positivo”, diz Viana. Ele acrescenta que, do contrário, é muito difícil que o comprador fique com o imóvel, mesmo que volte a visitá-lo. Ou seja, o momento da visitação é crucial.
Os especialistas afirmam que entulho de móveis, muitas roupas penduradas no varal e o acúmulo de louça na pia são fatores prejudiciais. “O interessado gosta de ver o imóvel como ele imagina que seria para morar. Adereços muito pessoais ou excesso de mobília atrapalham”, diz o diretor de locações da Associação Brasileira de Administradoras de Imóveis (Abadi), Carlos Samuel de Oliveira Freitas.
Outro ponto que não pode ser esquecido, e ajuda na comercialização, é a conservação. Um imóvel com infiltrações ou azulejos muito velhos e sujos afugenta possíveis compradores. As instalações elétricas e hidráulicas também merecem atenção especial. Estar com tudo em ordem é outra dica importante. “Não pode haver relaxamento. O cuidado para manter uma boa aparência ajuda a revender mais facilmente”, conta o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro da Silva.
Manter os documentos em dia também garante segurança de compra. Possíveis diferenças entre a realidade da propriedade e o que está na escritura podem atravancar o negócio. Além disso, outra questão que ocorre com frequência são problemas com o registro de herança. “As pessoas, no geral, não prestam muita atenção nesses pequenos detalhes”, diz Roseli Hernandes, da Imobiliária Lello.
Segundo ela, os vendedores costumam desprezar outro detalhe que ajuda na valorização: o cuidado com o entorno do imóvel. Evitar sujeira nas ruas e calçadas, por exemplo, pode a aumentar o valor de venda. A iniciativa pode ser feita por meio de associação de moradores do bairro.
O conselho vale especialmente para quem mora em áreas mais desvalorizadas. “Mesmo em áreas um poucos degradadas, há fila de espera para morar nas ruas mais bem cuidadas”, afirma Roseli. Para moradores de prédio, vale também outros pequenos detalhes, como deixar o porteiro avisado para evitar desentendimentos.
É sempre bom ressaltar os pontos positivos do imóvel. Proximidade de áreas comerciais e do transporte coletivo podem ser o fator decisivo na hora de fechar o negócio. Ser sincero é, claro, importante. “Não adianta tentar enganar o comprador. O jogo tem de ser limpo sempre”, diz Roseli.
Fonte - http://migre.me/8smvB

terça-feira, 27 de março de 2012

Apartamento Praia Grande

Apartamento em Praia Grande com 1 dormitório, 1 sala linda, vaga na garagem. O prédio possui piscina e uma excelente área de lazer para a família e amigos.
Confira as fotos em nosso site e venha fazer parte da família NK.
http://www.casapraiagrande.com.br/?page=4&Codigo=42104

O que é VGV? Saiba o significado deste termo tão comum no mercado imobiliário

Um dos termos mais comuns do mercado imobiliário, o VGV, é também um dos que mais despertam a curiosidade dos que estão entrando neste mercado. Afinal, qual o significado do termo VGV e qual sua importância para o mercado imobiliário?
VGV significa Valor Geral de Vendas. É um valor calculado pela soma do valor potencial de venda de todas as unidades de um empreendimento a ser lançado.
Por exemplo: a construtora A pretende lançar um empreendimento com 70 apartamentos a R$ 350.000,00 cada. O VGV  deste empreendimento é de R$ 24.500.000,00, ou seja, ele tem o potencial de gerar R$ 24.500.000,00 em receitas. Isto não significa que ele irá necessariamente gerar este valor, pois uma série de fatos podem fazer com que a receita total varie, como alteração no preço dos imóveis, margem de negociação e uma série de outros motivos, mas o indicador ajuda a identificar o potencial comercial do empreendimento.
Qual a importância do VGV?
Além ajudar a indicar se o empreendimento é ou não viável do ponto de vista comercial, o VGV auxilia na definição do orçamento da obra, das verbas administrativas da incorporadora, no desempenho da empresa no mercado, dentre outros.

De acordo com levantamento feito pela Folha Online em 2006, as incorporadoras de São Paulo gastam de 3% a 6% do VGV de um empreendimento imobiliário em marketing. Já a forma como este percentual é distribuído nas ações de marketing depende do perfil de cada empreendimento, do público-alvo e das características do produto. Geralmente a maior parte é investida nos pontos de venda, onde o negócio é fechado.
VGV
Fonte - http://migre.me/8rDWm

segunda-feira, 26 de março de 2012

Apartamento em Praia Grande

Apartamento em Praia Grande com 2 dormitórios, excelente local para se morar. Perto de padaria, pet shop, mercado, restaurante e pertinho da praia.
Confira as fotos e procure um de nossos corretores.
http://casapraiagrande.com.br/?page=4&Codigo=142501

Fundos imobiliários podem ser tão populares quanto ações, diz CSHG

Gestores dos fundos do Credit Suisse Hedging-Griffo explicam por que essas aplicações devem ter uma explosão de crescimento nos próximos cinco anos


Shopping Center Penha
Shopping Center Penha: empreendimento faz parte de fundo imobiliário do CSHG
Os fundos imobiliários deixaram de ser aquela eterna promessa de aplicação com forte potencial de crescimento e passaram a atrair investidores em busca de uma alternativa mais rentável para compensar os efeitos negativos da queda dos juros sobre as aplicações de renda fixa. Segundo o último balanço da BM&FBovespa, o número de fundos imobiliários com quotas negociadas em bolsa cresceu de 31 para 69 em pouco mais de dois anos. Em 2009, o volume total de negócios com quotas foi de 379 milhões de reais – um giro superado em apenas dois meses neste ano. Já o valor de mercado dos fundos listados alcança 18,5 bilhões de reais. Comparado com o mercado americano de fundos imobiliários, no entanto, o Brasil apenas engatinha.
EXAME.com conversou com Alexandre Machado, André Freitas e João Phelipe Toazza de Oliveira, responsáveis pelos oito fundos imobiliários do Credit Suisse Hedging-Griffo, uma das gestoras pioneiras desse mercado no Brasil. Abaixo, eles explicam por que essas aplicações ainda podem crescer de tal forma que se tornem tão ou mais populares que os fundos de ações:Os fundos imobiliários podem ser tão ou mais populares no Brasil que as ações. Juntando os fundos que hoje já são negociados na BM&FBovespa com os fundos imobiliários privados, essas aplicações possuem um patrimônio de cerca de 25 bilhões de reais. Pelo atual ritmo de crescimento, é bem possível que sejam 90 bilhões de reais daqui a três anos. Se a conta incluir também os fundos de investimento em participações (FIP), o patrimônio pode ser igual ou até mesmo superar o de ações daqui a cinco anos. Segundo números da Anbima (a associação de bancos e fundos de investimento), os fundos de ações somam 180 bilhões de reais e os FIP, 71 bilhões. Vale lembrar que nem todos os FIP são imobiliários, apenas uma parte deles. Mas parte desses fundos de ações também são exclusivos ou apenas veículos de investimento privado.
Tem dois fatores que devem sustentar o crescimento. O primeiro é o interesse dos brasileiros por investimentos em imóveis, seja diretos ou indiretos. Além disso, os sinais que vêm de fora indicam que um mercado imobiliário maduro inclui um grande desenvolvimento dos fundos. Nos Estados Unidos, por exemplo, os fundos imobiliários representam entre 10% e 15% de toda a indústria de fundos. Seria arriscado para cravar que o Brasil também chegará a percentuais tão elevados, mas pode certamente ser maior do que 5% ou 6% da indústria de fundos.
O grande impulso aos fundos imobiliários é que os juros devem continuar em queda no Brasil. É muito difícil vender esses fundos quando a Selic [taxa básica de juros] está em 15% ao ano. Todo mundo só quer saber de título público em um cenário como esse. Ninguém quer nem precisa correr nenhum risco. Mas atualmente o custo de oportunidade é bem menor, e vai cair ainda mais. É o ambiente necessário para o desenvolvimento dessa indústria.
Outro aspecto importante é que os fundos imobiliários ainda não alcançaram os brasileiros com renda de muitos milhões de reais. Hoje cerca de 80% das quotas estão nas mãos de pessoas físicas. Os investimentos são bastante pulverizados. O CSHG tem o tíquete de investimento mais alto do mercado brasileiro porque exige um investimento mínimo de 100.000 reais em cada oferta pública de quotas. As emissões são destinadas principalmente aos clientes do private banking da CSHG. Cada investidor de nossos fundos coloca em média 300.000 reais por fundo e costuma ter entre 3 milhões e 10 milhões de reais em aplicações financeiras. Só depois que as cotas começam a ser negociadas na bolsa é que o varejo costuma ter acesso aos papéis.
Mas aquele investidor que tem mais de 10 milhões de reais em patrimônio só agora está começando a entrar nesse negócio. Quem gosta de investir no mercado imobiliário geralmente passou a vida comprando imóveis à medida que a riqueza aumentava. Não que essa estratégia esteja errada. Os investidores que agem dessa maneira conseguem construir um portfólio bastante diversificado, com vários imóveis localizados em diferentes regiões.
Depois que a compra do imóvel é fechada, fica difícil migrar para um fundo imobiliário. A venda de um imóvel implica em arcar com custos de corretagem e com o pagamento de Imposto de Renda sobre o ganho de capital. Como a maioria desses imóveis funcionam como uma fonte de renda por muitos anos ou décadas, o sujeito não tem o interesse de perder parte do patrimônio agora com os custos inevitáveis da transação. 
Mas para quem está investindo dinheiro novo, os fundos imobiliários são um veículo bem mais inteligente de ingressar no segmento imobiliário. O aplicador pode comprar um fundo de shoppings que possui diversos empreendimentos em carteira e mantém contratos de locação com um número grande de locatários. Isso garante diversificação e redução do risco. Já a compra de uma participação direta em um shopping exige muito dinheiro e é bem mais complicada.
Além disso, há uma enorme vantagem tributária de estar em um fundo. Se o gestor vender a participação em um shopping e comprar em outros, não será necessário pagar IR sobre o ganho de capital no ativo vendido. O fundo CSHG Brasil Shopping fez isso recentemente. Foi vendida uma participação no shopping Plaza Sul, um projeto maduro na zona sul de São Paulo sem possibilidade de expansão e com praticamente 100% de taxa de ocupação.
Com o dinheiro da venda e com uma nova emissão de quotas, foi possível comprar fatias dos shoppings Mooca Plaza Shopping e Shopping Center Penha, ambos também em São Paulo, mas com grandes oportunidades de expansão. O mercado enxergou os benefícios dessa gestão ativa do portfólio. O fato de o fundo poder vender um empreendimento maduro e comprar outros com uma expectativa de expansão nos aluguéis contribuiu para o retorno de 27% alcançado pelo fundo neste ano.
Outra vantagem dos fundos imobiliários é a isenção de IR sobre os aluguéis distribuídos. Alguém que compra imóveis por meio de uma empresa própria vai desembolsar entre 14% e 15% dos ganhos com IR. Já uma pessoa física pode ter de desembolsar 27,5% das receitas com aluguel apenas para quitar as obrigações com a Receita Federal. No fundo, desde que o investidor tenha menos de 10% de participação no capital total, esse rendimento será isento para pessoas físicas.
O investidor também não precisa se preocupar com a depreciação do imóvel. A gestão ativa de muitos fundos permite que o administrador possa vender empreendimentos que já considera mais depreciados para a compra de outros ativos imobiliários mais interessantes. 
Uma última vantagem dos fundos é o fácil entendimento do produto. O investidor tem relatórios mensais divulgados ao mercado onde constam as informações relevantes necessárias para a escolha de um fundo. Mesmo os riscos da aplicação são bem explicitados nesses documentos.

Fazer as contas de qual é o valor justo de uma quota também é bem mais simples do que avaliar uma ação, por exemplo. Ganhar dinheiro na bolsa exige um conhecimento maior porque é necessário entender um pouco de análise de balanços ou de valuation.
Um problema dos fundos que já está sendo atacado pela Anbima é a falta de informação sobre a indústria como um todo. Hoje o investidor não sabe, por exemplo, qual é a taxa média de administração dessas aplicações ou qual foi a rentabilidade média de todos os fundos imobiliários negociados em bolsa. Mas isso deve acontecer em breve. 
De qualquer forma, já dá para sentir um interesse maior do investidor que tem mais de 10 milhões de reais aplicados diretamente em imóveis. As pessoas estão percebendo que há muita gente séria nesse mercado e que não é preciso fazer a própria gestão do negócio nem ter a escritura da propriedade guardada no cofre. Sempre vão existir alguns fundos mal estruturados que podem gerar algum prejuízo ao investidor. Mas esses podem ser considerados minoria entre todas as aplicações com quotas negociadas na BM&FBovespa.
A chegada dos investidores com mais dinheiro trará um benefício adicional de profissionalizar a precificação das quotas de fundos. Hoje o valor de mercado é muito baseado na distribuição de rendimentos. Então um fundo que tenha uma distribuição atípica de aluguéis em um mês pode ter uma enorme volatilidade nos valores das quotas nos pregões seguintes.
Outra mudança que certamente vai ajudar a amadurecer o mercado de fundos imobiliários é a nova norma da CVM que obriga os fundos a divulgar periodicamente avaliações do valor presente dos imóveis incluídos no fundo. Isso deve tornar a análise do preço-justo das quotas menos baseada apenas nos aluguéis distribuídos a cada mês.
Outro benefício da entrada de investidores mais graúdos será o aumento da liquidez. O baixo número de negócios já foi um problema no mercado de fundos imobiliários. Hoje já há fundos que negociam 300.000 reais em um dia. Para investidor que quer investir 1 milhão de reais em um único fundo sem distorcer os preços, isso ainda pode ser um problema. Será necessário disparar ordens de compra durante vários dias para montar a posição desejada.
Mas um volume de 300.000 reais ao dia já é superior ao de muitas ações negociadas na BM&FBovespa. Isso não é um problema para pequenos investidores. E o grandes sempre terão a oportunidade de comprar quotas nas ofertas públicas de novos papéis, quando será possível comprar uma participação grande sem distorcer os preços.
O CSHG possui oito fundos imobiliários com um valor de mercado total de 2,1 bilhões de reais. Os fundos são totalmente segmentados e investem em shopping centers, escritórios comerciais, condomínios logísticos, shoppings populares ou CRI. Com a percepção do mercado de que os juros cairiam bastante neste ano, as quotas dispararam na bolsa. Esses percentuais variam diariamente, mas os fundos do CSHG negociadas em bolsa pagam ao menos 0,6% ao mês em aluguéis. É uma renda condizente com a atual realidade de juros baixos do país e com a qualidade do portfólio de imóveis desses fundos. 
Fonte - http://migre.me/8qFdr


quinta-feira, 22 de março de 2012

Financiamento pela Caixa

Apartamento em Praia Grande com 2 dormitórios, ampla área para lazer e diversão de toda a família.
Podendo ainda ser financiado pela Caixa.
Confira as demais fotos e venha conhecer este lindo apartamento.



Crédito imobiliário: Bancos privados disputam clientela de alta renda com descontos em taxas

A disputa entre os bancos privados para oferecer crédito imobiliário à clientela de alta renda promete esquentar neste ano, em que o financiamento à construção tende ao arrefecimento. E o sinal mais claro desse ambiente concorrencial está na flexibilidade mostrada pelas instituições financeiras nas negociações de taxas de juro com o comprador do imóvel.
No Bradesco, por exemplo, embora a taxa de juro para imóveis com valor superior a R$ 500 mil seja de 11,5% ao ano - mais Taxa Referencial (TR) -, o custo do financiamento pode cair a 10,5% ao ano nas negociações entre cliente e banco.
No caso das operações realizadas no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), para imóveis avaliados entre R$ 171 mil e R$ 500 mil, é também comum que o financiamento saia com desconto. "A média tem sido de 10% ao ano [mais TR] por conta da concorrência", afirma Claudio Borges, diretor de crédito imobiliário do banco. "O cliente está pesquisando todo o custo, do juro ao seguro, e sabe que meio ponto percentual faz enorme diferença, pelo prazo da operação." O custo efetivo de um financiamento imobiliário, segundo Borges, é de 8,5% ao ano.
No Itaú Unibanco, o simulador do financiamento imobiliário usado pelos clientes na internet aplica uma taxa de 11%. No entanto, o juro médio que tem sido praticado está em 10% ao ano (mais TR), segundo o banco. Grande parte dos imóveis lá financiados giram em torno de R$ 600 mil - sendo o valor médio do financiamento de R$ 240 mil. No HSBC, o juro varia de 9,5% a 11% ao ano mais TR, a depender do perfil do cliente. "O foco é usar o financiamento imobiliário como produto de relacionamento e trazer esse cliente para a base", afirma Antonio Barbosa, diretor de crédito imobiliário do HSBC.
Nessa briga entre os bancos privados, sobra até para a Caixa Econômica Federal, que durante anos foi o único agente de financiamento habitacional do país - e não à toa, detém 73,9% de participação de mercado. Os concorrentes argumentam que, como banco público, a Caixa deveria estar focada onde há déficit habitacional, e não em oferecer financiamento a 9% ao ano para o público de alta renda.
"Isso é intriga da oposição", rebate Marcio Percival, vice-presidente de finanças da Caixa. "Quando o PanAmericano [no qual a Caixa detém 36,56% do capital total] começar a trabalhar com financiamento imobiliário, aí sim nossos concorrentes vão sentir a competição", acrescenta. Pessoas com renda mensal superior a dez salários mínimos responderam por 23% dos financiamentos concedidos pela Caixa em 2011.
Como a disposição para dar desconto é geral, os bancos privados lançam mão de outros "benefícios" para conquistar quem está em busca de um financiamento imobiliário. "Oferecemos, por exemplo, cheque especial com taxa competitiva", conta Borges, do Bradesco. Segundo o executivo, o tomador de crédito imobiliário é um cliente fiel, que consome de seis a oito produtos bancários.
O Santander "oficializou" os estímulos com o lançamento, em novembro do ano passado, do pacote "serviços imobiliários Van Gogh". Trata-se de uma conta corrente que oferece isenção da tarifa de serviços administrativos na contratação de crédito imobiliário, condições especiais para aplicações em CDB e taxas reduzidas para plano de previdência privada, possibilidade de pagamento das parcelas do imóvel na planta com o cartão de crédito e até descontos em lojas de móveis e decoração na linha de financiamento ao consumo. O segmento de alta renda do Santander representa 85% da carteira de crédito imobiliário.
Até mesmo clientes "private", com no mínimo R$ 1 milhão depositado em banco, têm mostrado interesse pelo financiamento imobiliário. "Quando esse cliente resolve dar um apartamento de presente para a filha, hoje, pensa duas vezes antes de abrir mão de liquidez e sacar o dinheiro", explica José Roberto Machado, diretor executivo de negócios imobiliários do Santander. No banco espanhol, 3,5% do volume de concessões feitas em 2011 foi para o público de altíssima renda.
De olho nesse filão, a equipe de Machado valeu-se de um expediente no mínimo inusitado para atrair novos clientes: enviou correspondência a diretores de bancos concorrentes, no fim do ano passado, para apresentar as vantagens do financiamento imobiliário do Santander. A lei do colarinho branco proíbe que esses altos funcionários tomem empréstimos na instituição em que trabalham.
A competição ainda está longe de um vale-tudo. Os bancos evitam divulgar (e estimular), por exemplo, a possibilidade de se transferir o financiamento imobiliário de uma instituição para outra - a chamada portabilidade -, para que eles mesmos não sofram os efeitos colaterais da prática. A briga para conquistar o cliente se dá em um estágio anterior, na hora de fechar a concessão do crédito.
No caso dos lançamentos empreendimentos imobiliários, a abordagem da equipe comercial dos bancos é feita durante a fase de obra. O Bradesco financiou, em 2011, a construção de cerca de 75 mil unidades, base que neste ano será usada para prospectar novos clientes pessoas físicas. De acordo com Borges, o banco consegue financiar de 50% a 55% dos compradores de uma obra. Desse total, de 25% a 30% já são correntistas do Bradesco. O desafio está em, justamente, atingir aquele que é correntista de outro banco.
O jogo de rouba monte, no caso dos imóveis usados, envolve uma extensa malha de consultores contratados pelos bancos para atuar nas imobiliárias, junto a corretores. O HSBC tem acordo de exclusividade com a Brasil Brokers, fechado no fim de 2010 e válido por cinco anos. O Itaú criou a financeira CrediPronto! com a corretora Lopes ainda em dezembro de 2007.
Diferentemente do Bradesco e do Santander, nos quais os imóveis novos representam metade dos financiamentos concedidos, no Itaú, os usados respondem por 70% da oferta de crédito e, no HSBC, essa fatia chega a 80%.
O Santander pretende reforçar, neste ano, sua força comercial que atende nas corretoras imobiliárias, das atuais 120 pessoas para 200. Borges, do Bradesco, reconhece que é preciso melhorar a performance nessa frente.
Aos analistas do BTG Pactual, Luiz Antonio França, diretor de crédito imobiliário do Itaú, informou que 37% do crédito a pessoas físicas é originado nas agências do banco; 22% vêm da sociedade com a Lopes na CrediPronto! e da parceria com a corretora Coelho da Fonseca; 26% advêm de parcerias com outras corretoras pelo Brasil; e 15% via repasses de obras financiadas pelo banco. No HSBC, a expectativa é que a parceria com a Brasil Brokers renda, neste ano, R$ 500 milhões em concessões.
Fonte - http://migre.me/8nRVy

sexta-feira, 16 de março de 2012

Financie seu Apartamento com a Nova Kennedy

Aconchegante apartamento em Praia Grande com 2 dormitórios, 68m² de área útil e ainda pode ser financiado pela Caixa.
Confira as demais fotos no link abaixo.
http://casapraiagrande.com.br/?page=4&Codigo=120503


Consultor responde dúvidas sobre doações e imóveis

1) Possuo uma renda como pessoa física e outra como pessoa jurídica. Devo fazer duas declarações ou somente uma com as duas rendas? (Willian Alves)
Resposta: Declare os dois rendimentos em sua Declaração de Ajuste Anual. Os rendimentos recebidos de pessoa jurídica devem ser informados na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. Os rendimentos recebidos de pessoas físicas devem ser informados na ficha “Rendimentos Recebidos de PF/Exterior”.

2) Recebi de uma empresa por prestação de serviços R$ 23 mil, que foram depositados em conta poupança de minha esposa. É possível fazer uma doação para meu CPF e evitar pagamento de imposto indevido? (Francisco Azevedo)
Resposta: Não sendo bem privativo de um só cônjuge, não pode haver a doação entre os mesmos. Informe o rendimento na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”, de sua declaração.

3) Durante o ano passado, em apenas uma ocasião, recebi um valor que passou do limite e tive retido diretamente no meu salário R$ 20,21, apenas neste mês. Preciso fazer a declaração? Tenho direito ao reembolso deste valor? (Josimar Maciel)
Resposta: Se os rendimentos tributáveis não superaram o valor de R$ 23.499,15, não há obrigatoriedade de declarar, contudo, embora desobrigado, a pessoa física pode apresentar a Declaração de Ajuste Anual para restituir o valor retido.

4) Meus pais me emprestaram uma quantia significativa para a compra de um apartamento via transferência bancária (TED), entretanto foi um empréstimo de pai para filho, sem cobrança de juros muito menos um documento oficializando o empréstimo. O empréstimo ainda não foi pago. Quais os cuidados que eu e meus pais devemos ter na hora de realizar a declaração de imposto de renda? (Edivan Leão)
Resposta: Na ficha “Bens e Direitos”, seu pai deve discriminar o empréstimo efetuado, com o código 51, informando seu nome, CPF e a forma de pagamento.
Na ficha “Dívidas e Ônus Reais”, de sua declaração, você deve informar a natureza da dívida, o nome e o número de inscrição no CPF ou no CNPJ do credor (seu pai) e a situação da dívida em 31/12/2011.

5) Tenho um apartamento com valor de mercado de R$ 350 mil, que nas declarações anteriores declarei o valor de compra de R$120 mil. Como faço para atualizar este valor? É necessário? (Pedro Filho)
Resposta: O imóvel deve ser informado com o valor de aquisição, não sendo permitida a atualização desse valor.
O consultor Antônio Teixeira Bacalhau. 
Fonte - http://migre.me/8jhn9

quarta-feira, 14 de março de 2012

Terreno em Praia Grande

Terreno em Praia Grande no Jardim Quietude.
Confira as fotos e aproveite já para construir o seu imóvel.
http://casapraiagrande.com.br/index.php?page=4&Codigo=120103&transacao=

Confira 5 dicas para quem está construindo ou reformando um imóvel

 
Construir ou reformar um imóvel nem sempre é das tarefas mais fáceis. Mais do que projetar o resultado arquitetônico esperado, existem uma série de questões legais para as quais os proprietários precisam estar atentos para evitar que suas residências ou empreendimentos comerciais venham a ter problemas junto aos órgãos públicos responsáveis pela regularização imobiliária. Sobre este tema, a engenheira Sanrlei Polini, diretora da Soluções Consultoria, aponta cinco dicas essenciais que abrangem os cuidados necessários, em termos de documentação, que devem ser tomados por quem está realizando uma reforma.
1 – Projeto Adequado: “É imprescindível a contratação de um engenheiro ou arquiteto especializado em reformas, pois este profissional terá condições de elaborar o projeto de reforma de acordo com as leis e normas técnicas estabelecidas pelos órgãos públicos locais, evitando assim problemas legais no futuro”.
2 – Processo de Aprovação: “Depois de finalizado o projeto para a reforma ou construção, é preciso encaminhá-lo para aprovação junto à prefeitura municipal. Para que o processo ocorra de maneira assertiva e sem grandes dores de cabeça para o proprietário, é importante a consultoria de uma empresa especializada, que já conhece os trâmites legais e burocráticos e pode garantir maior sucesso à ação”.
3 – Mão de Obra: “As pessoas que trabalharão no dia-a-dia da obra também precisam ser especializadas e de confiança. Além disso, é importante que sejam permanentemente acompanhadas por um engenheiro ou arquiteto que gerenciem o trabalho e garantam que tudo sairá conforme acordado”.
4 – Documentação: “Após a conclusão da obra é preciso solicitar junto à prefeitura o “Habite-se”, documento que comprova legalmente que o imóvel foi construído de acordo com o aprovado. Além disso, também é preciso levar o projeto do imóvel e o “Habite-se” para averbação (declaração) no registro de imóveis”.
5 – Laudos especiais: “No caso dos imóveis comerciais, é importante não esquecer que também é preciso obter com os órgãos públicos outros laudos e aprovações que são obrigatórios para o funcionamento dos estabelecimentos, tais como: vigilância sanitária, bombeiros e órgãos ambientais”.
Fonte - http://migre.me/8hEmz


terça-feira, 13 de março de 2012

Venha financiar com a Nova Kennedy

Pensando na sua melhor comodidade a imobiliária Nova Kennedy em Praia Grande disponibiliza este lindo apartamento para financiamento pela Caixa.
É pensando em você que a NK busca as melhores comodidades e soluções para você realizar seu sonho.
Confira as demais fotos deste lindo apartamento e procure um de nossos corretores.
http://casapraiagrande.com.br/?page=4&Codigo=131601


BB quer quintuplicar carteira imobiliária em 5 anos

Disposto a ser o segundo maior ofertador de crédito imobiliário do país, o Banco do Brasil está deflagrando uma ofensiva com a qual pretende quintuplicar sua carteira no setor até 2014, segundo um diretor da instituição.

Para atingir a meta, o banco passou a ofertar empréstimos para famílias com renda mensal inferior a 5 mil reais. É uma novidade para o banco, que só entrou no setor em 2008 oferecendo empréstimos imobiliários apenas a clientes das chamadas classes A e B.

"Agora vamos atacar mais a base da pirâmide," disse à Reuters Gueitiro Matsuo Genso, no comando da recém-criada diretoria de Crédito Imobiliário do BB. Para ele, só entre correntistas de banco, a mudança cria um público potencial adicional de 50 milhões de pessoas.

De um lado, o banco está passando a concorrer diretamente com a Caixa Econômica Federal, a líder de financiamento habitacional do país, com três quartos de market share.

O exemplo mais nítido nesse sentido foi a entrada em janeiro no segmento de renda mais baixa dentro do programa federal Minha Casa, Minha Vida (MCMV), até então exclusividade da Caixa. O plano é fechar 40 mil nesta faixa já neste ano. "Já temos um volume de propostas suficiente para atingir nossa meta deste ano," disse Genso.

A meta de financiamentos do BB nas três faixas do MCMV é de 137 mil financiamentos neste ano, e 412 mil unidades até o fim de 2014, quando espera que sua carteira imobiliária total tenha subido dos atuais 8 bilhões para 40 bilhões de reais.

Além do MCMV, o BB passou a operar financiamento imobiliário com recursos do FGTS, alternativa também antes restrita apenas à Caixa. Em paralelo, passou a usar parte da chamada poupança rural também para financiar a compra da casa própria.

Tendo taxas competitivas devido a essas fontes de financiamento, o banco quer se sobressair em relação à concorrência e ter maior agilidade nas aprovações de propostas.

O banco vem costurando acordos com grandes construtoras e corretoras de imóveis que, espera, sejam as principais originadoras de negócios.

"Quando a proposta chegar à agência, já terá grande parte da documentação pronta," disse Genso, explicando que a meta é que as aprovações aconteçam num prazo de até oito dias úteis ou 12 corridos.

Além disso, o banco montou no centro da capital paulista uma estrutura que batizou como "Fábrica de financiamentos," que integra as soluções envolvidas no processo de aprovação de crédito.

Por último, o BB prepara uma campanha de massificação para as classes populares, incluindo 'feirões da casa própria', em modelo semelhante ao da Caixa, e propaganda na mídia. 


Fonte - http://migre.me/8gSU2

segunda-feira, 12 de março de 2012

Venha financiar com a Nova Kennedy

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Esta linda casa possui 3 dormitórios, sendo 1 suíte, quase 100m² de área construída.
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Hall de entrada

O hall é um espaço de boas vindas aos convidados de casa e dá para criar um cantinho com estilo, usando peças que já temos em casa.
Como é sempre bom abrir a porta para receber, selecionei alguns exemplos para inspirar vocês.
Tem ideias para todos os gostos: chapeleira antiga com vasos nas laterais, cômoda com castiçais de vários tamanhos e aparadores mais modernos com quadros em simetria.


















Fonte - http://migre.me/8g5cV